Mais dois para a prateleira
Nada como aproveitar os descontos de 20% da Wook e os portes grátis para aumentar a quantidade de livros que tenho para ler.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Nada como aproveitar os descontos de 20% da Wook e os portes grátis para aumentar a quantidade de livros que tenho para ler.
Toda a gente já viu o filme "Como perder um homem em dez dias" (se não viram, arranjem tempo porque é daquelas comédias românticas que dá sempre gosto ver). Toda a gente sabe como acaba.
Tropecei neste artigo do The Cut por acaso. A jornalista e a sua cobaia de experimentação, passam por quase todas a etapas que a Andie Anderson e que o Benjamin Barry. Mas além da coisa não correr tão bem como o esperado (ri-me quando o rapaz começou a cantar Stevie Nicks), ela arrepende-se um pouco de ter seguido o plano.
Depois de ler o artigo o meu primeiro pensamento foi: "Não é fácil perder um homem em dez dias". E comecei a pensar nas minhas relações. Em quase todas, apesar de dar os típicos sinais de que as coisas não estavam bem, tive que proferir as terríveis palavras "Quero acabar". E nem sempre foram bem recebidas. Além da indiferença, também levei com raiva e algumas atitudes vingativas. Disseram-me que não estavam à espera. Tal como a jornalista do artigo, a única coisa que não quis estragar foi o sexo. Mas ter sexo, não significa que tudo vai bem connosco, mulheres.
Fazê-los odiar-nos é fácil. E por isso, não mantenho qualquer tipo de relação com os meus ex-namorados (apesar de eles no início quererem, é certo que depois das atitudes deles já não consigo pensar sequer neles enquanto seres humanos).
Há uma atitude certa para perder um homem? E dez dias é o período de tempo certo para eles perceberem que algo não vai bem? Ou tal como a autora do texto refere "I get wildly drunk on Fireball and shave matchbook-size chunks out of his hair with an electric pubic-hair trimmer. He finds this charming. What happened in the decade since this movie? Is this Zach Braff's fault? I don't know whether to send Zach Braff flowers or hurtling into deep space" estão os homens mais pacientes com as atitudes das mulheres?
Se quisesse ver o Moisés a tornar-se num homem religioso e o Ramsés a ignorar que o mundo dele está a mudar, via "O Príncipe do Egipto". Além de possivelmente ter uma mensagem menos violenta, tem uma das melhores músicas de sempre tanto na versão portuguesa, como na versão em inglês. Vamos lá não destruir os filmes da minha infância se faz favor. Mesmo que sejam realizados pelo Ridley Scott e tenham o Christian Bale a fazer de Moisés.
Gosto de filmes sobre comida. Já aqui falei do Chef e agora vou falar do The Hundred-Foot Journey (ou "A viagem dos cem passos" em português). O filme começa na índia e rapidamente passa pelo Reino Unido, Áustria e acaba numa vila em França onde temos uma dicotomia engraçada entre um restaurante indiano e um restaurante francês. Mas as imagems da comida... até dão fome!
Não sei se já leram a entrevista que o Chris Rock deu à Vulture. Mas para perceber o que se passa em Ferguson e agora em Nova Iorque, é bastante importante perceber diferenças raciais que existiram (e ainda existem). A entrevista do Chris Rock é bastante importante nesse aspecto, principalmente quando fala das vivências da mãe, das suas próprias vivências e da preocupação que tem com as vivências das filhas.
Entre terminar artigos, preparar reuniões, ir a conferências, ir ao ginásio, fazer pesquisa para a tese, ir ao cinema, terminar as compras de Natal e passar algum tempo com a família, não me sobra quase tempo nenhum para descansar.
Ainda bem que a próxima segunda-feira é feriado.