A modos que me desgracei um bocado com a black friday. Não que tenha gastado mais do que devia porque tudo aquilo que comprei preciso realmente. O meu problema é em voltar a ver aquilo que comprei sem ser quando for buscar à loja. Pois que nem a Zara, nem a Bershka oferecem a possibilidade de voltar a ver o que se comprou. Já procurei pela referência e pelo nome da peça, mas nada do que eu faça leva-me àquilo que comprei.
A 'New in Town' começou agora. É certo que quando um projeto desta envergadura começa nem tudo bate certo. Ainda há coisas a ajustar, o tom de voz tem que ser o correto e o 'layout' da página tem que ser fácil para o utilizador. O meu problema com a 'NiT' é este mesmo: parece que vou ficar cegueta quando visito a página. E o tom de voz que me faz lembrar demasiado o 'Buzzfeed' e a 'Time Out' faz-me alguma confusão.
Confesso que há outra coisa que me faz alguma comichão: o rácio jornalistas/estagiários. De acordo com a ficha técnica há três jornalistas para cinco estagiários. Bom, mas esta parte é provavelmente culpa da situação do mercado de trabalho e nem quero meter-me muito por aí porque até estão a criar oportunidades para quem quer aprender. E o que não falta aí são jovens a querer aprender.
Por enquanto, e pelo menos até ao 'layout' não parecer completamente cheio de informação ou que parece que me quer cegar tal é a confusão, vou ficar-me por seguir as dicas do Casal Mistério. No que toca a comida, acertam sempre na 'mouche'.
Não sou uma maior fã de Maroon 5. Quer dizer o "Songs about Jane" fez parte da banda sonora da minha adolescência mas desde aí que nada deles me ficava no ouvido. Até ouvir o "Maps" na semana passada. Pois que gostei da letra, sim senhora. Gostei muito da música, tudo bem. Mas depois fui ver à pouco o respectivo vídeo e fiquei a perguntar-me quem faz os argumentos para estas coisas?!
Então a moça morre porque ele a traiu? Mas não é ele que anda a seguir o mapa para ir ter com ela? Ao menos exige-se coerência entre o vídeo e a letra. É que por favor, se é para seguir algo completamente fora do que diz a letra, ao menos façam qualquer coisa como o "Chandelier" da Sia que não tendo nada a ver com a letra até está bastante original e engraçado.
Já à muito tempo que queria comprar uma Clarisonic Mia. O facto de sempre ter tido alguns problemas com o acne e de ser bastante preguiçosa no que toca ao tratamento da minha pele fez com deita-se toda a minha esperança nesta maravilhosa máquina. Mas havia um fator que me deixava de pé atrás: o preço. Dar 150 euros por uma pequena máquina maravilha da qual tinha ouvido falar muito bem, mas que não tinha experimentado. E nem tinha certeza se a minha pele se iria adaptar bem, era algo que fazia com que o meu mini plano de poupança para o natal provavelmente fosse destruído.
Mas agora que o pagamento do subsídio de natal se aproximava, só conseguia pensar na Mia. Vi vários vídeos no youtube, li várias críticas e informei-me sobre o modo de funcionamento. Até que lembrei-me de dar uma vista de olhos pelo Olx e ver se encontrava alguma a um preço mais atraente. Acabei por finalizar todo o processo em dois dias e pagar apenas 55 euros pela Mia Clarisonic. Vinha com duas escovas (uma para pele normal e outra para pele acneíca) e até agora não me posso queixar. Estou a usá-la desde segunda-feira com a escova para pele normal e a minha pele parece outra. Está mais macia e noto menos imperfeições. Ainda não atinei muito com os 60 segundos e normalmente, metade de uma bochecha acaba sempre por não ter direito à escova sónica. Mas já estou a melhorar nisso!