dou graças pela internet

estive o dia todo a pensar que filme é que me andava a apetecer ver. e depois lembrei-me que o pirate bay tem um top 100. 

vale a pena

ai senhores

dizem por aí que o país está a envelhecer. e depois os jornalistas pegam na trouxa e no cameraman e vão até aquelas aldeias que nunca ninguém ouviu falar onde só se vê verde e ovelhas e velhos que nasceram ali e só conhecem aquilo. senhores, é normal que o país esteja a envelhecer. se bem me lembro desde os tempos do Durão Barroso que nos dizem que temos é que apertar o cinto que isto está muito mal, ou seja, estamos em crise à pelo menos 10 anos. E 10 anos é um período razoável para um mulher que esteja no tempo fértil ter pelo menos 3 filhos. Mas também é um tempo razoável para se poupar que é aquilo que o governo pede. e comprar métodos contraceptivos sai bem mais barato do que ter 3 filhos agarrados às saias dos pais. 

síndrome de segunda-feira

não fosse o facto de que tenho coisas para fazer hoje, ninguém me tirava de casa. 

crónicas da juventude

estava eu sozinha a percorrer a fnac do cascaishopping na sexta-feira (só lá fui duas vezes e na segunda vez trouxe de lá uma nódoa negra numa perna porque fui contra um expositor) porque tinha deixado o meu namorado a namorar as caixas do yu-gi-oh (acho que o sonho dele deve ser entrar nos desenhos animados e sair-lhe o blue eyes white dragon que é aquilo a que ele chama a todas as cartas que o ajudam a ganhar jogos normais de cartas) quando passa por mim um grupo de miúdas (e digo eu miúdas porque deveriam ter cada uma entre 13/14 anos) que dizem claramente e em português de portugal "quando experimentas preto, não voltas atrás." ora esta frase deriva do inglês "once you go black, you never go back". que tem claramente conotações sexuais. e as miudas tinham entre 13/14 anos. e diziam isto como se fosse a coisa mais normal do mundo no meio da fnac. que estava a encher porque faltavam dez minutos para começar a black friday. e claro, só eu é que achei isto mal porque se fossem minhas filhas não andavam àquela hora na fnac, muito menos a dizer destas coisas. 

nota de agradecimento

gostava imenso de agradecer publicamente ao meu professor que fez greve hoje. porque por volta desta hora estaria no ISEG (que fica mesmo, mesmo ao lado da Assembleia da República) e ter que ouvir petardos, gritos e a carga policial além de que, muito possivelmente ia gastar dinheiro no parque porque esta gente anda louca (qual é a piada de queimarem multibancos e "grafitarem" montras de lojas?!) e eu não me ia arriscar a deixar o carro na rua para chegar lá e ele estar danficado. já para não falar, com certeza, do tempo que ia perder a ir para ali porque de certeza que aquelas ruas ali à volta estão todas fechadas desde o Jardim da Estrela até Santos como já aconteceu com as outras manifestações à porta da AR.